Já ouviu falar em labirintite? De maneira genérica, vemos pessoas se referirem ao termo quando falamos dos chamados distúrbios do labirinto, uma estrutura importantíssima que é composta pela cóclea (indispensável para a audição), vestíbulo e canais semicirculares, que colaboram para o nosso equilíbrio.
Quando a região sofre alguma alteração, além da piora na capacidade auditiva, o indivíduo pode sofrer com quedas, o que é bastante perigoso, sobretudo para quem é idoso.
Labirintite: Termo popular, porém incompleto.
Ainda que o termo labirintite seja o mais popular, ele acaba não sendo 100% preciso, pois o sufixo “ite” indica uma inflamação, como acontece em outras doenças (sinusite, bronquite, etc), e nem todos os problemas que afetam o labirinto decorrem de processos inflamatórios.
Por isso, a forma correta para designar distúrbios do labirinto não é labirintite, mas sim labirintopatia.
O que causa a labirintopatia?
A lista a respeito do que provoca o problema é enorme e pode envolver inúmeros aspectos, tais como:
- Infecções virais
- Problemas de circulação
- Estresse e ansiedade
- Pressão alta e diabetes
Desse modo, não é difícil entender que determinados hábitos podem tornar uma pessoa mais sujeita a sofrer com a labirintopatia. Entre eles, podemos citar:
- Sedentarismo
- Consumo em excesso de gorduras e frituras
- Ingestão de bebida alcoólica
- Atividades que lidam com pressão constante;
Sintomas do problema
Alguns sintomas que aparecem no cotidiano podem ligar o sinal de alerta. O paciente pode sentir estar parado e ter a sensação de que o ambiente está rodando ao seu redor, por exemplo. Já a tontura pode provocar uma sensação de desequilíbrio. Desse modo, algo comum como utilizar uma escada rolante para descer de um andar para o outro no shopping pode causar bastante incômodo.
Outros indícios podem ser:
- Perda ou redução da capacidade de ouvir
- Zumbidos nos ouvidos
- Suor em excesso
Tratamento
O tratamento para a labirintopatia é multifatorial e pode envolver desde remédios a mudança de hábitos, como a prática regular de atividades físicas, uma alimentação mais equilibrada e o cuidado com lugares com uma grande circulação de pessoas. Procurar um médico é o melhor caminho para o diagnóstico correto do caso e a indicação do melhor tratamento.
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